De geração, para geração.

No quinto mês de gestação os ouvidos dos bebês já estão desenvolvidos, a audição é o primeiro sentido que o feto desenvolve. Ouço falar que a música influência no desenvolvimento do feto, se é verdade, ou não, não sei responder. Mas no meu caso eu agradeço de coração por minha mãe ter escutado Roxette durante todo o meu desenvolvimento dentro de seu ventre. Minha mãe conta que toda vez que ela colocava Roxette pra ela ouvir, de imediato minha reação de agrado e alegria aos estímulos exteriores da boa música, eram “sentidos”, através de chutes, ou ”mexidas” diferentes das outras quando não estava ouvindo música. Posso estar enganada, mas acho que esse é um dos motivos de eu gostar tanto dessa dupla sueca. (eu, na imagem do dia 28 - 04 - 1995)

Roxette é uma dupla de música pop/rock da Suécia, formada por Marie Fredriksson (cantora, compositora, desenhista) e Per Gessle (cantor, compositor, guitarrista). A dupla ficou mundialmente conhecida no final dos anos 80 e início de 90. Ao longo de mais de vinte anos de carreira, Roxette vendeu mais de 55 milhões de álbuns e 20 milhões de singles no mundo todo. Com certeza, você já ouviu pelo menos uma dessas músicas, seja ela no rádio ou em trilhas sonoras de filmes, como:

"It Must Have Been Love" - Filme Uma Linda Mulher - 1990
"Almost Unreal" - Filme Super Mario Bros. - 1993
"Crash! Boom! Bang!" - Filme História Sem Fim - 1994
"It Will Take A Long Long Time" - Filme Noiva Em Fuga – 1999

Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=-52m_5SdUuk
http://www.youtube.com/watch?v=yCC_b5WHLX0
http://www.youtube.com/watch?v=nx2iLOvP0rM
http://www.youtube.com/watch?v=LlVI7ZNiFlI&feature=channel

http://www.youtube.com/watch?v=aoXrd3_3fYI&feature=channel

Como vocês viram e escutaram nos vídeos (é claro, é só uma pequena amostra das muitas músicas deles), o som da banda Roxette tem repertório que pode ser ouvido em momentos “melancólicos”; em momentos à dois, embalando beijos apaixonados; em momentos de descontração. A banda sempre foi de qualidade, uma sonoridade absurda, com vozes marcantes tanto de Per quanto de Marie, mas a melhor mesmo é a da Marie.

O grupo passou pelo Brasil em 1992, em 1995, em junho de 1999, sendo que neste ano a dupla se apresentou apenas em programas de auditório.
Infelizmente em 2002, a banda parou de tocar; após um desmaio em um show, foi descoberto um tumor cerebral em Marie, que mais tarde foi removido com sucesso.Em várias entrevistas concedidas pelo empresário da banda em março de 2009, ele anunciou o retorno de Roxette aos palcos para uma turnê pela Europa, neste mês de outubro.

No show de outubro (2009) o problema de saúde que Marie apresenta, não foi divulgado, e não sabemos se é grave ou não (a única coisa que se sabe é que ela está sendo medicada com penicilina.), não a deixou se apresentar como muitos fãs esperavam. Mas agora é a hora que ela mais precisa dos fãs.

Em alguns vídeos nota se ela interagindo muito com o público e também percebe se que ela esqueceu as letras de algumas músicas, mas durante as turnês de Roxette ela também já havia esquecido as letras várias vezes. Não se trata mais de perfeição, de comparações com o passado, com o que foi ou o que se é; no fundo o que realmente ela quer é estar no palco e os fãs devem sempre apoiá la, mostrando o mesmo carinho, respeito e admiração de antes. Hoje não é a mesma Marie de alguns anos atrás, mas mesmo assim ela ainda tem brilho próprio, ela tem algo especial, diferente, e mesmo que ela esqueça a letra, continua brilhando, brilhando muito.

Não existe outra hora, o momento exato de ser feliz é o agora.

(suspended photo)

...Por isso guarde para sempre este meu segredo,

e o leve pra toda sua vida:
O calor da minha mão pode ser a coragem que lhe falta,
para atravessar as sombras que por ventura
aparecerem em seu caminho. Para esse medo se dissipar,
basta que você a segure bem forte, como fez
desde a primeira vez que nos vimos.

Caroline Lima.

Indispensável a quem gosta de boa música. Imprescindível a quem gosta de mulheres no rock.
Se fosse pra eu descrever a Sioux e seu som em apenas uma palavra seria: IRREVERENTE.
A marca registrada de Siouxsie Sioux são os vocais nebulosos e melódicos, com timbres que trás todo o movimento dark da década de 80. Ela abusava de indumentárias escuras e era um tanto depressiva. Ela tinha o seu próprio estilo para a música, com isso criou sua própria fórmula musical que combinava a fúria do punk com a depressão do gótico, embalando toda uma geração e até hoje continua fazendo a cabeça das pessoas que lembram com saudade os bons tempos dos anos 80.

O começo: Em 70, Susan Janet Ballion (Siouxsie Sioux) que era fã dos Sex Pistols pertenceu ao Bromley Contingent, um grupo de jovens fãs deles. Assim como Siouxsie... Billy Idol, Soo Catwoman, Jordan, (e o amigo que também foi fundador da banda Siouxsie & The Banshees), Steven Severin, faziam parte do grupo.
Uma das primeiras aparições públicas de Siouxsie foi com o Sex Pistols no programa de TV: Bill Grundy, em 12/76 como integrante do Bromley Contingent.
A primeira apresentação com a formação original, foi no Punk Festival, em 20 de setembro de 1976, no 100 Club, em Londres. A banda tocou somente covers como Twist And Shout (dos Beatles), Knockin' On Heaven's Door (de Bob Dylan).
Pouco tempo depois da entrevista na TV, Sioux então formou a banda: Siouxsie and the Banshees com seus amigos de Bromley Contigent, Steven Severin no baixo, Marco Pirroni na guitarra e, por um curto período, (o futuro baixista suicida do Sex Pistols) John Simon Ritchie (Sid Vicious), na bateria.
Após a saida de Sid, para entrar como baixista (mesmo sem saber tocar baixo) nos Sex Pistols, Siouxsie and the Banshees fizeram uma troca contante nos integrantes, permanecendo: Susan e Steven.

A procura de um nome para a banda: Na semana em que a banda tentava achar um nome, foi exibido na TV o filme Cry of the Banshee (um clássico de Vincent Price, inspirado na obra de Edgar Alan Poe), e acharam que The Banshees seria uma ótima idéia pra um nome. Depois pensaram em Susy and the Banshees, e por fim, Siouxsie & the Banshees. (Banshees) são entidades femininas da mitologia celtica cuja voz bela e tenebrosa anuncia a proximidade da morte.

Em 1996, após 20 anos juntos encerram as atividades, coincidindo com a volta dos Sex Pistols e no comunicado em que declaram o fim da banda Siouxsie afirma: “Como a 'indústria musical' prepara-se para reviver os primeiros anos do 'punk', quando confundiam os oportunistas com os protagonistas e assinavam contrato com qualquer coisa com um alfinete de fralda que pudesse cuspir, Siouxsie and The Banshees gostariam de dizer Obrigado e Adeus.”

Não sendo exatamente o fim, pois Siouxsie e Budgie continuam com seu projeto The Creatures (idealizado desde 81), tendo lançado uma série de trabalhos regulares nos últimos anos, porém, na minha opinião, nada que se compare aos melhores tempos dos Banshees.

.Melhores Vídeos (na minha opinião):

http://www.youtube.com/watch?v=KaKa-5wiyyc

http://www.youtube.com/watch?v=3_neOGeee9k&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=aHs9NBxH7F8

http://www.youtube.com/watch?v=HeBMHnJqAvM

http://www.youtube.com/watch?v=_hMagNuhLkk

http://www.youtube.com/watch?v=pTrO0Gh8P84&feature=fvst

Recital

Agosto 2009.

Música: Ramones - Pet Sematary

Guitarras: Lorena e eu

Baixo: Danilo Pallaro

Bateria: Thiago (o apressado :x)

Vocal: Diego

A noite foi ótima, a música nem tanto por causa do "pequeno" erro técnico (início da música = guitarra desplugada, aaah e sem distorção, não deu tempo de ligar, o baterista tinha hora pra ir embora). Não me importo, toquei com pessoas que amo, uma das minhas melhores amigas (Lorena) para um público... Vamos dizer, maior ;). Na platéia estavam minha mãe e outras amigas, claro aplausos eu teria com elas lá. Mesmo ficando apenas 3 minutos no palco, e mostrando o tipo de música que gostamos, já valeu muito a pena. Música, seja qual estilo for, transmite emoções e sentimentos de formas diferentes a quem a ouve. Sou uma admiradora da música, do rock, dos solos de guitarra; ouvir música me faz bem. Não sei para você, mas, para mim, ouvir música é existir.

Recital²

Casa da Cultura, agosto 2009, apresentação (Via Talento)

Música: The Cranberries - Animal Instinct

Guitarras: Eu (guitarra vermelha) e Lorena (guitarra verde)

Teclado: Mariana

Vocal: Amanda e Patricia

Baixo: Adalberto.

Bateria: Thiago

"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música." (Aldous Huxley)

Hoje me deu vontade de falar sobre uma mulher, apesar de não parecer, é sim. Ela foi muito importante no inicio do punk (não só no início) com seu álbum horses de 75. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado intelectual à música punk e tornou se influente no Rock'n'roll. \m/

Conhecendo “Patti Smith”

Nome completo: Patricia Lee Smith
Data de nascimento: 30 de Dezembro de 1946 (62 anos)
Origem: Chicago, Illinois
País: Estados Unidos
Instrumentos: vocal, guitarra, clarinete
Período em atividade: 1974 — atualmente

Ela nasceu Patricia Lee Smith em Chicago, Illinois e cresceu em Nova Jersey. Seu pai era ateu e sua mãe era testemunha de Jeová. A família não era abastada e Smith largou os estudos aos dezesseis anos para trabalhar numa fábrica. Ela também teve um filho, do qual ela abriu mão para adoção. Em 1967, mudou para Nova Iorque e conheceu Robert Mapplethorpe quando trabalhava numa livraria. Smith sustentava sua carreira, publicando artigos sobre rock, especialmente na revista Cream. Apesar de Smith nunca ter tido um disco certificado pela RIAA, apesar de ter lançado um único single que chegou ao Top 20, e ainda não ter sido incluída no Rock and Roll Hall of Fame, ela é reconhecida como uma das mais importantes e influentes artistas da história do rock. A revista Rolling Stone recentemente colocou-a no 47º lugar em sua lista dos cem maiores artistas de todos os tempos.
Ela já foi chamada de "Bob Dylan de saias", pela força de suas letras. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado feminista e intelectual à música punk e tornou-se uma das mulheres mais influentes do rock and roll. Influenciou toda uma geração que explodiria durante o movimento punk e nos anos 80. Caiu de costas de um palco de mais de três metros de altura, na Flórida, quebrando uma vértebra do pescoço para um ano depois estar de volta aos shows. A artista que matou sua persona em pleno auge da carreira para dedicar-se ao marido (Fred Smith do MC5) e a família em um auto-exílio de quase 10 anos. A letrista que não pensou duas vezes em modificar uma letra do então ídolo americano Bruce Springsteen e, nela, reduzir o amor a um toque de telefone.
A única mulher a rivalizar em textos com Bob Dylan e Jim Morrisson. A poetisa que trouxe Rimbaud e Baudelaire para o rock. A pioneira da cena punk de Nova York. É uma cantora americana e poeta. Seu primeiro álbum ‘Horses’, de 1975, traz muitas coisas sobre o movimento punk, do qual pode ser considerada uma das precursoras. Em 2007 lançou um álbum de covers. Até hoje ela continua gravando, compondo e lançando discos com certa regularidade, e mostrando que o mundo do rock não é feito apenas de homens.

Álbuns:

• Horses (1975)
• Let's Deodorize the Night: Live at the Bottom Line (1975)
• Radio Ethiopia (1976)
• I Never Talked to Bob Dylan (1977)
• Easter (1978)
• Wave (1979)
• Dream of Life (1988)
• Exodus (1994)
• Gone Again (1996)
• Divine Intervention (1996)
• Peace and Noise (1997)
• Gung Ho (2000)
• Land 1975-2002 (2002)
• Trampin' (2004)
• Twelve (2007)

Vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=0brHGJ6xqbk

http://www.youtube.com/watch?v=HPvR7wNwRAo

Documentário:

Nos Estados Unidos, em 2008, Steven Sebring, fez um documentário de 108 m, chamado Patti Smith – Dream Of Life é um mergulho na filosofia e na arte da lendária rocker Patti Smith. O realizador Steven Sebring traça um retrato da cantora, artista e poeta explorando vários temas, refletindo com nitidez a alma e a arte desta artista voraz e talentosa.
O filme aborda a vida pessoal e profissional da cantora nos últimos 30 anos
O diretor Steven Sebring, que estreou a película no Sundance Festival desse ano, foi feliz ao ligar a câmera e seguir Patti em seus momentos simples, profundos, tristes, alegres, rockers, ativista, avassaladora, furiosa, filha e mãe.
Um pequeno trecho do documentário, só para aguçar a vontade dos admiradores de Patti.

http://cinema.sapo.pt/filme/patti-smith-dream-of-life/video/Uc17TVg0cPzpkZiHsQgY

Particularmente, não gosto de perder meu tempo na frente da TV com esses programas desanimadores das emissoras da TV brasileira. Mas se tem um seriado que prende minha atenção e que gosto muito de assistir é “Cold Case” (seriado americano da CBS), que no Brasil tem o nome de “ARQUIVO MORTO”. É uma série do gênero policial/suspense, no formato de drama. Sua criadora é Mereddith Stiehm. São seis temporadas, com 134 episódios. A série estreou em setembro de 2003 na CBS e foi uma das séries mais vistas a estrear naquele ano.
A história ocorre na Filadélfia, Pensilvânia. Tem como personagem principal a inteligente, linda e esperta detetive Lilly Rush (Kathryn Morris), que é a única mulher que trabalha na parte de homicídios da polícia. Ela também conta com a ajuda de seus dois colegas de trabalho, seu parceiro, o detetive Will Jeffries (Thom Barry), e o mentor-tenente John Stillman (John Finn). A equipe também tem os detetives Nick Vera (Jeremy Ratchford), esse é especialista em arrancar confissões e o arrogante detetive Scott Valens (Danny Pino).

A missão de Lilly é cuidar dos crimes que nunca foram resolvidos, reabrindo os, e as provas que surgem sempre do acaso, provam que os crimes nunca ficam impunes. E ela vai atrás de solucionar os casos utilizando novas tecnologias, ela interroga testemunhas dos crimes e tenta encontrar novas pistas para chegar a uma solução, mas o único inconveniente é que em todos os casos sempre são abertas “novas feridas”. Sempre há comparações dos personagens envolvidos, mostrando o contraste de suas faces jovens e “envelhecidas”, pelas conseqüências do passado no futuro.
Além de todas as histórias serem muito bem escritas, tem em seu melhor momento os flashbacks musicais, com temas que unem sentimento aos emocionantes casos policiais investigados pela equipe de detetives, dando sempre um ótimo desfecho a cada episódio.

Para quem gosta, neste link tem alguns episódios da série, é só clicar e fazer o download:

http://www.arquivosbt.com/2008/09/download-episdios-de-arquivo-morto.html

Lista completa dos nomes das músicas da 1ª temporada:

01. ES Posthumus – Nara

02. 10CC – Im Not In Love

03. Madonna – Live To Tell

04. Jefferson Airplane – Somebody To Love

05. Everly Brothers – All I Have To Do Is Dream

06. Blessed Union of Souls – I Believe

07. Don Henley – End Of Innocence

08. Donna Summer – Last Dance

09. Aimee Mann – Wise Up

10. Men Without Hats – Safety Dance

11. Supertramp – The Logical Song

12. Bryan Adams – Straight From The Heart

13. DJ Sammy – Heaven (Candlelight Mix)

14. Tal Bachman – Shes So High

15. Jewel – Hands

16. Byrds – Turn Turn Turn

17. Genesis – Follow You Follow Me

18. REO Speedwagon – Keep On Loving You

19. CCR – Have You Ever Seen The Rain

20. Cyndi Lauper – All Through The Night

21. Michael Sembello – Maniac

22. Oasis – Dont Look Back In Anger

23. Billy Joel – Shes Got A Way

24. The Cure – Lovesong

25. Gloria Gaynor – I Will Survive

26. Cameo – Word Up

27. Tears For Fears – Everybody Wants To Rule The World

28. Procol Harum – Whiter Shade Of Pale

29. Spandau Ballet – True

30. Roxette – Listen To Your Heart

31. Kool & The Gang – Jungle Boogie

32. Stevie Nicks & Don Henley – Leather And Lace

33. Bill Withers – Lean On Me

34. Duran Duran – Ordinary World

35. Trammps – Disco Inferno

36. Bangles – Eternal Flame

Minha foto 3x4...

Quem diria que um papel tão pequeno, conseguiria provocar tal abalo!

Fui até a biblioteca municipal da minha "pequena e pacata" cidade, pra retirar um livro. Chegando lá a bibliotecária diz que sem cadastro não poderia retirar o livro, e pra tal, teria que ter alguns documentos e uma foto 3x4 “recente”. Fui pra casa, tomei um banho, coloquei o brinco que mais gosto, pensei em uma blusa que tivesse cores legais e que estivesse combinando comigo naquele momento de euforia; pois daqui alguns instantes estaria em minhas mãos o livro que tanto queria ler. Ahhh, o cabelo, esse dediquei um tempo especial e bem maior, cheguei até a lavá los e fiz uma boa escova. Olhei me no espelho e disse: Estou pronta. Ah, até que estou bem!
Sai de casa, e fui ao primeiro lugar que tira foto 3x4 instantânea. Falei a atendente: - Por favor, gostaria de tirar fotos 3x4 coloridas, meu semblante naquele momento, era de contentamento. A atendente chamou o fotógrafo, e ele me disse: Sente se ali naquela cadeira, na frente tem um espelho e pode começar a se arrumar. Meu mundo ali naquele momento começou a desabar! Se é pra eu me arrumar é porque estava feia e desarrumada. E eu me arrumei tanto em casa e ele pede pra eu me arrumar! =/
Mesmo assim, atendi seu pedido. Dei umas mexidas no cabelo com as mãos e disse: Isso é o melhor que fica! Então começou a sessão MEDO. Ele tirou uma foto e me falou: -Um pouquinho mais pra lá, vamos tentar outra. Na segunda tentativa, ele tirou a foto, olhou na câmera e disse, vamos tentar outra vez, o brinco saiu torto e deixou a foto “um pouco estranha”. Na hora pensei: Será mesmo o brinco que saiu torto ou minha “cara” que é torta?!
Na terceira vez, ele disse agora está ficando bom. Caramba! Agora, só agora! Essa frase foi o fim! Nem precisa ser inteligente, nem esperta pra saber se o fotógrafo tira repetidas vezes foto sua, é porque boa coisa não está ficando e que boa coisa não vem por aí. Ele pediu pra eu esperar um pouco, parecia que ele tinha um sorriso de piedade estampado no rosto. Ele foi na sala ao lado imprimiu a foto. E eu aflita do outro lado esperando e pensando: - Hora que ele revelar ele vai dar aquela risada, deixe eu espiar a cara dele, deixa tentar adivinhar o que ele está pensando. Ele veio em minha direção e disse: Pronto aqui está! =]
E eu... Fiquei sem palavras, sem reação, aquela criatura medonha da foto era EU? Que foto mais horrorosa, não posso ser daquele jeito. Eu me consolei dizendo a mim mesma: É Carol, hoje você não estava fotogênica mesmo! (desculpa de gente feia).
O pior paguei R$ 6,00 por meia dúzia de fotos ridículas e medonhas, uma deixei na biblioteca, as outras 5 estão guardadas no fundo da gaveta, e tenho certeza que nunca mais sairão de lá, só sairão pra serem “guardadas” no lixo :D. Foi grande meu descontentamento com o resultado da foto, mas que vim embora com o livro que queria.... Ah! Isso eu vim, foi o que me serviu de consolo!

Minha adorada rotina

Ela - Você não me ama mais, é isso?

Ele - Tá vendo, esse é o problema com o amor,
ou ele vira cobrança e ninguém tem mais paz,
ou então ele vira rotina e as pessoas morrem de tédio.

Ela - Se você quer amar alguém por muito tempo tem
que aprender a gostar da rotina.

Ele - Eu prefiro a aventura à rotina.

Ela - Eu prefiro os dois.

(...)

Ela - Mas você nunca pensa em ter
um amor recíproco feliz?

Ele - O tempo todo. E é sempre com você!
-

(Diálogo do filme: Romance)

Conhecendo: "Sinéad O'connor"

Nome completo: Sinéad Marie Bernadette O'Connor
Data de nascimento: 08 dezembro de 1966
Origem: Dublin, Irlanda
País: Irlanda
Gêneros: Rock alternativo, pop rock, folk
Instrumentos: Vocal, guitarra, piano, teclados, percussão, flauta irlandesa
Período em atividade: 1986 – atualidade

Teve a vida marcada por reveses que moldaram sua personalidade e lhe marcaram para sempre. Tendo sofrido abusos na infância, já tentou suicídio e afirmou ser homossexual em meio à conturbada carreira. Foi excomungada por tentar ser líder de uma seita.
Destacou-se com a voz doce, e ao mesmo tempo rebelde, e com a cabeça raspada, sua marca registrada por muitos anos. Estreou na música em 1987, com o álbum The Lion and the Cobra, dedicado à mãe que falecera havia pouco.
Foi apenas com o segundo trabalho, I Do Not Want What I Haven't Got de 1990, porém, que Sinéad ficou famosa mundialmente. A canção "Nothing Compares 2 U” composta originalmente por Prince, levou o álbum para a primeira posição dos mais vendidos em vários países e rendeu a ela diversos prêmios.
Dois anos depois chega Am I Not Your Girl? onde a cantora interpreta algumas músicas de sucesso como "Don't Cry For Me, Argentina" e "Gloomy Sunday". Nessa época ela foi novamente notícia internacional, mas desta vez, por rasgar uma foto do Papa João Paulo II em um dos programas mais assistidos dos EUA. A atitude foi reprovada por diversas autoridades e Sinéad ficou com uma imagem negativa em muitas cidades. Logo depois o álbum Universal Mother foi lançado e a faixa "Fire On Babylon" acaba sendo o grande destaque.
Após alguns anos de silêncio, lançou Faith and Courage, no ano de 2000. A cantora anunciou que se converteu a Igreja Tridente Latino, da Irlanda, e passa a dedicar grande parte de sua vida à religião.

Discografia:

• Am I Not Your Girl?
• Collaborations
• Faith & Courage
• Gospel Oak
• I Do Not Want What I Haven't Got
• Lion & The Cobra
• Sean-Nos Nua
• She Who Dwells in the Secret Place of the Most High Shall Abide Under the Shadow of the Almighty
• So Far: Best Of Sinead O'connor
• Theology
• Throw Down Your Arms
• Universal Mother.

Fonte: Wikipédia

Alguns vídeos:
Na minha opinião, as duas melhores músicas são: “Nothing compares to you”↓
e “Streets of London” (próximo vídeo)

http://www.youtube.com/watch?v=iUiTQvT0W_0

Música: Nothing compares to you.

It's been seven hours and fifteen days
since you took your love away
I go out every night and sleep all day
since you took your love away
since you've been gone I can do whatever I want
I can see whomever I choose
I can eat my dinner in a fancy restaurant
but nothing
I said nothing can take away these blues,
because nothing compares
nothing compares to you

it's been so lonely without you here
like a bird without a song
nothing can stop these lonely tears from falling
tell me baby where did I go wrong
I could put my arms around every boy I see
but they'd only remind me of you
I went to the doctor guess what he told me
guess what he told me
he said girl you better try to have fun
no matter what you do
but he's a fool
'cause nothing compares
nothing compares to you

all the flowers that you planted mama
in the backyard
all died when you went away
I know that living with you baby was sometimes hard
but I'm willing to give it another try
nothing compares
nothing compares to you

http://www.youtube.com/watch?v=NdKY8IzhEZI&feature=related
-

Música: Streets of London.

Have you seen the old man, in the closed-down market
kicking up the papers, with his worn-out shoes?
In his eyes you'd see no pride, hand held loosely by his side
yesterday's papers, telling yesterday's news

So how can you tell me, you're lonely
and say for you the sun won't shine?
Let me take you by the hand,
and lead you through the streets of London
I'll show you something, to make you change your mind

Have you seen the old girl, who walks the streets of London
dirt in her hair, and her clothes in rags?
She's no time for talking, she just keeps right on walking
Carrying her home, in two carrier bags

So how can you tell me, you're lonely
and say for you the sun won't shine?
Let me take you by the hand,
and lead you through the streets of London
I'll show you something, to make you change your mind

In the all-night cafe, at a quarter past eleven
same old man sitting there, on his own
Looking at the world, over the rim of his tea-cup
Each tea lasts an hour, then he wanders home alone

So how can you tell me, you're lonely
and say for you the sun won't shine?
Let me take you by the hand,
and lead you through the streets of London
I'll show you something, to make you change your mind

Have you seen the old man outside the Seamens mission
memorie fathing, with the medalreabbons that he weares
In our winter city, the rain cryes little pitty,
For one more forgoten hero, and a world that doesn´t care

http://www.youtube.com/watch?v=UpTj37U7pVM

Na minha opinião, “uma das cantoras” mais excêntricas do rock dos anos 90. Voz doce e suave. Era impetuosa, desbocada, não media palavras em situação nenhuma; por raspar a cabeça seu visual era agressivo, e seu figurino sem classe; batendo de frente com os estereótipos padrões, ao se colocar não como um símbolo sexual, mas como uma artista séria. Foi ela quem deu início a um movimento que, de alguma maneira influenciou Liz Phair, Courtney Love e Alanis Morissette.

Conhecendo “ The Cranberries”

Origem: Limerick, Munster
País: Irlanda
Gêneros Rock Alternativo
Período em atividade: 1989 - 2003, 2009 - Atualmente
Gravadoras: Interscope Records, Island Records

The Cranberries foi uma banda de rock alternativo irlandesa que ganhou notoriedade durante a década de 90. A banda encerrou suas atividades temporariamente em 2003. E anunciou recentemente o retorno aos palcos em novembro de 2009 numa turnê pelo Estados Unidos e Europa.

História:

Noel e Mike Hogan, dois irmãos de Limerick, criaram a banda em 1989 e poucos meses depois, em 1990, Fergal Lawler entra para o projeto cujo nome original era The Cranberry Saw Us, o saw us fazendo um trocadilho com sauce, molho em inglês (vale lembrar que cranberry é uma fruta típica da ilha irlandesa, no Brasil essa fruta é conhecida como oxicoco ou uva-do-monte). Dolores O'Riordan fez o teste e ganhou o papel de vocalista principal, compondo a letra de "Linger". Sua voz é um elemento importante da sonoridade da banda.

Discografia:
Álbuns de estúdio:
Uncertain (maio de 1991)
Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We? (abril de 1993)
No Need to Argue (setembro de 1994)
To the Faithful Departed (abril de 1996)
Bury the Hatchet (abril de 1999)
Wake Up and Smell the Coffee (outubro de 2001)
Stars - The Best of 1992-2002 (setembro de 2002)

(Amo essa foto↑)

Dolores Mary Eileen O'Riordan Burton (Dolores O'Riordan) é uma cantora irlandesa nascida em 6 de setembro de 1971 na cidade de Limerick. Foi o vocal da banda The Cranberries que a deu notoriedade. É mãe de três filhos (Taylor, Molly e Dakota) e um enteado, filho do primeiro casamento de Don Burton, seu marido desde 1984.

.(Amo essa foto↑ 2)

The Cranberries volta aos palcos com realização de turnê no final do ano:
Amantes dos Cranberries, aquietai vossos corações, eles voltaram! O grupo que havia dado uma pausa estratégica em 2003, voltou com tudo. E com a formação original da banda e uma nova turnê que começa ainda no final deste ano.
Os shows vão contar com músicas do disco solo da vocalista Dolores O’Riordan, “No Baggage”, lançado recentemente, além dos clássicos do grupo. Em uma declaração no site da banda, Dolores afirma que também vai começar a produzir um novo material.
O Cranberries vai anunciar em breve as datas da turnê. Ao que tudo indica, a banda deve cantar apenas na América do Norte e Europa por enquanto.

Fonte: Terra

Alguns vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=HJEySrDerj0

http://www.youtube.com/watch?v=u9AE8QQfx_E&feature=channel

http://www.youtube.com/watch?v=Klv1q7XNKcU&feature=channel

http://www.youtube.com/watch?v=61p8VZpactg&feature=channel

Tenho o álbum do trabalho solo de Dolores O’ Riordan (No Baggage), é muito bom. A voz aguda e afinada de Dolores é melodia para os ouvidos, seu timbre de voz é peculiar. Na minha opinião ela não é apenas a voz do Cranberries, ela é a essência, a alma da banda. Mesmo eu sendo apaixonada pelo trabalho solo dela eu ainda prefiro e amo a banda The Cranberries; pois é um combinado de som melódico do The Smiths e tendências do pop rock americano (final dos anos 80), adicionando um leve sotaque Celta.
Tenho grande admiração pela banda, começaram com algo tão pequeno e tão especial, e tornaram se uma das bandas mais conhecidas da década de 90. Vai me dizer que você nunca ouviu: Zombie, Linger..?! Bom... Você ou sua mãe, ha ha :D
Queria postar aqui a letra de uma das músicas do Cranberries, a melhor, mas para mim não existe a melhor, todas são “as melhores” e o mais interessante é que a banda tem uma música para cada “fase”, “momento” que você está vivendo, uma dica, quando você está triste ouça: Linger. Quando está feliz: Just my imagination. Quando estiver apaixonada ouça: Close To You. Mas ouçam seja qual for a situação, pois esse som torna se um vício. E tocá las, no violão ou guitarra, nada melhor (sou suspeita para falar isso) :D
Não fico um dia sem escutar as músicas da banda.
O que me deixa mais feliz é saber que eles estão de volta \o/.
Procurei uma foto recente da banda, uma foto depois da volta (2009) e infelizmente não consegui encontrar para postar aqui =/

.

Conhecendo “The Runaways”

País: Estados Unidos
Gêneros: heavy metal, hard rock, rock and roll, punk rock
Período em atividade: 1975 - 1979
Integrantes: Joan Jett, Sandy West, Laurie McAllister, Lita Ford.
Ex-integrantes: Vickie Blue, Jackie Fox, Cherie Currie, Micki Steele

The Runaways foi uma banda de rock dos Estados Unidos. Traduzindo ao português, seu nome significa "As fugitivas". A banda tornou-se famosa por ser uma banda composta somente por mulheres que tocavam rock and roll, mostrando que não só os homens conseguem fazer rock de qualidade. Entre suas canções mais conhecidas estão "Cherry Bomb", "Queens of Noise" e "Born to be Bad".

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HISTÓRIA:

A idéia inicial de criar uma banda só de garotas foi de Kim Fowley, um empresário procurando pelo próximo grande sucesso. Assim ele apresentou a baterista Sandy West à guitarrista Joan Jett. Chamaram ainda a baixista Micki Steele, sem esquecer da compositora da banda Kari Krome. Ao final do ano de 1975 estava formado o grupo de três garotas chamado "The Runaways".
Começaram a fazer alguns shows na Califórnia, e em 1976 a banda cresceu. Entrou a guitarrista solo de dezesseis anos Lita Ford e a cantora principal Cherie Currie. Além disso a baixista Micki Steele deixou a banda, sendo substituida por Jackie Fox. Com essas mudanças a banda atingiu grande sucesso. No mesmo ano, gravaram pela Mercury Records seu disco de estréia, intitulado "The Runaways". Do disco saiu o sucesso "Cherry Bomb", e a banda saiu em turnê nos EUA, cujos shows costumava esgotar os ingressos. Elas também fizeram a abertura de shows de banda já consagradas como Van Halen.
Em 1977 lançaram seu segundo álbum, chamado "Queens of Noise" e então começou a turnê mundial. No desembarque em um aeroporto do Japão, tinha tanta gente, que Joan Jett descreveu depois como sendo algo parecido com a Beatlemania. Tiveram muito espaço na TV japonesa, ganhando um álbum ao vivo. Ainda no Japão, Jackie Fox deixou a banda. Joan Jett assumiu os baixos temporariamente, e ao voltarem foram ocupados pela garota de dezessete anos Vickie Blue.
Então, a cantora Cherie Currie deixou a banda, e então, Joan Jett, que fazia a segunda voz, assumiu o vocal principal. A banda gravou seu terceiro álbum de estúdio "Waiting For The Night" e começou uma turnê mundial com a banda punk The Ramones.
Em 1978, disacordos de ordem financeira fizeram as Runaways e Kim Fowley romperem com suas relações empresariais. O grupo contratou um novo empresário, que também trabalhava para o grupo Blondie e Suzi Quatro. Romperem suas relações também com a gravadora Mercury. Houve troca de acusações entre a banda e o ex-empresário, e a baixista Vickie Blue deixou o grupo, sendo substituida por Laurie McAllister. Gravaram então seu último álbum "And Now... The Runaways".
A banda acabou oficialmente em 1979, por causa de problemas internos e externos. Havia muitas críticas da imprensa estadunidense, que não estavam preparados para ver garotas adolescentes com atitude, que escreviam e tocavam as próprias músicas e seus próprios instrumentos. Existiam também os problemas internos de constante troca de integrantes, e sub-gênero do rock a ser seguido. Joan Jett, guitarrista base preferia o punk, enquanto Lita Ford tinha preferência pelo Heavy Metal. A banda acaba, mas deixou a mensagem principal de que mulheres podem fazer rock.
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As garotas:
Joan Jett *--* (guitarra base e voz) era uma menina de 12 anos que após assistir ao seu primeiro show de Rock teve certeza do que era aquilo que queria fazer quando crescesse; pediu uma guitarra e um amplificador de aniversário e, praticamente sozinha, aprendeu a tocar acompanhando os discos na vitrola.

Sandy West (bateria) era sempre a única garota das bandas que participava, por isso, tocava com muita energia e disposição para escapar do preconceito. Admiradora de John Bohan (baterista do Led Zeppelin) e de grupos como o Aerosmith e The Monkeys, teve a vida mudada quando conheceu o empresário Kim Fouley.

Fouley teve a idéia de formar uma banda só de mulheres; apresentou Joan, então com 15 anos, a Sandy e chamou Micki Steele (baixo). A banda começou a fazer shows e, em 1976, a belíssima Lita Ford (guitarra solo) de 16 anos e Cherie Currie (vocal) entram para o grupo. Micki é substituída por Jackie Foxx; era a formação clássica da The Runaways.

Lita Ford fica mais bonita a cada ano e também construiu uma vitoriosa carreira solo, tendo aberto a porta de vez para que outras grandes guitarristas surgissem no cenário do Rock. Micki Steele entrou para a banda The Bangles, em 1980. Sandy West faleceu em 2006, aos 47 anos.
Joan Jett foi a que fez mais sucesso junto com sua nova banda, “The Blackhearts”, ganhando 8 álbuns de platina e de ouro, conseguindo emplacar hits mundiais como “I Love Rock n’ Roll” e “Do You Wanna to Touch me”. Além de boa cantora, compositora e guitarrista, Joan também é considerada líder e visionária.
- A banda fez muito sucesso, principalmente depois que abriu shows do Van Halen e Ramones nos EUA, Japão e Europa, tendo gravado 5 álbuns e lançando algumas coletâneas. O grupo se dissolveu em 1979, mas a sua influência ficaria marcada na história do Rock, incentivando várias mulheres a montarem suas bandas.

DISCOGRAFIA:
• The Runaways, (1976)

• Queens of Noise, (1977)
• Live in Japan, (1977)
• Waitin' for the Night, (1977)
• And Now... The Runaways (1978)
• Flaming Schoolgirls (compilação), (1980)
• Little Lost Girls, (versão estado-unidense de And Now... The Runaways) (1981)

• Born to be Bad (compilação), (1993)

VÍDEOS:

http://www.youtube.com/watch?v=pMDn6V7ZLhE&feature=PlayList&p=0DA0DAEEA245D5F2&index=0

http://www.youtube.com/watch?v=emMcGPGmCI4&feature=fvw

http://www.youtube.com/watch?v=Cz9JNDlcTgA

http://www.youtube.com/watch?v=M3T_xeoGES8&feature=player_embedded

SOBRE O FILME "THE RUNAWAYS":
As gravações do filme estão em andamento e o filme está previsto para chegar aos cinemas em 2010, com direção de Floria Sigismondi, diretora de clipes de bandas como White Stripes, David Bowie, Interpol e The Cure, ela decidiu engrenar uma carreira de cineasta e prepara o longa “The Runaways”. No elenco: Kristen Stewart está escalada pra encarnar Joan, Dakota Fanning como Cherrie, Alessandra Torresani no papel de Lita e Stella Maeve de Sandy. A produtora executiva é a própria Joan Jett! Se depender do look das meninas na década de 70, o lançamento de 2010 tem tudo pra ser influente na moda.

Na Rolling Stone Brasil:

Lita Ford fala sobre o filme: The Runaways
Ex-guitarrista da banda achou "nojenta" a oferta feita por agente de Joan Jett para comprar os direitos sobre sua "história de vida"
Em entrevista ao site da Rolling Stone EUA, Lita Ford, ex-guitarrista do The Runaways, criticou a produção da cinebiografia sobre a banda. Prestes a lançar Wicked Wonderland, primeiro álbum de estúdio desde 1995, Ford contou que não irá se envolver com o longa.

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Créditos: Wikipédia :D

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Espero e desejo que o filme seja bom, pois a banda foi espetacular, sei que não foi a mais famosa, mas com certeza a mais importante, pois foi a primeira banda de rock formada apenas por mulheres, ou melhor, meninas irreverentes, com atitudes entre 16, 17 anos, que tocavam rock de verdade, na melhor essência e que fugia de todo padrão da época. Provavelmente, acho que somente os fãs da banda vão gostar do filme :/ Mas tendo no elenco: Kristen Stewart (Crepúsculo) e Dakota Fanning (Uma Lição de Amor), pela popularidade das duas, pode ser que muitos se interessarão pelo filme. Vamos esperar pra ver!