Hoje me deu vontade de falar sobre uma mulher, apesar de não parecer, é sim. Ela foi muito importante no inicio do punk (não só no início) com seu álbum horses de 75. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado intelectual à música punk e tornou se influente no Rock'n'roll. \m/
Conhecendo “Patti Smith”
Nome completo: Patricia Lee Smith
Data de nascimento: 30 de Dezembro de 1946 (62 anos)
Origem: Chicago, Illinois
País: Estados Unidos
Instrumentos: vocal, guitarra, clarinete
Período em atividade: 1974 — atualmente
Ela nasceu Patricia Lee Smith em Chicago, Illinois e cresceu em Nova Jersey. Seu pai era ateu e sua mãe era testemunha de Jeová. A família não era abastada e Smith largou os estudos aos dezesseis anos para trabalhar numa fábrica. Ela também teve um filho, do qual ela abriu mão para adoção. Em 1967, mudou para Nova Iorque e conheceu Robert Mapplethorpe quando trabalhava numa livraria. Smith sustentava sua carreira, publicando artigos sobre rock, especialmente na revista Cream. Apesar de Smith nunca ter tido um disco certificado pela RIAA, apesar de ter lançado um único single que chegou ao Top 20, e ainda não ter sido incluída no Rock and Roll Hall of Fame, ela é reconhecida como uma das mais importantes e influentes artistas da história do rock. A revista Rolling Stone recentemente colocou-a no 47º lugar em sua lista dos cem maiores artistas de todos os tempos.
Ela já foi chamada de "Bob Dylan de saias", pela força de suas letras. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado feminista e intelectual à música punk e tornou-se uma das mulheres mais influentes do rock and roll. Influenciou toda uma geração que explodiria durante o movimento punk e nos anos 80. Caiu de costas de um palco de mais de três metros de altura, na Flórida, quebrando uma vértebra do pescoço para um ano depois estar de volta aos shows. A artista que matou sua persona em pleno auge da carreira para dedicar-se ao marido (Fred Smith do MC5) e a família em um auto-exílio de quase 10 anos. A letrista que não pensou duas vezes em modificar uma letra do então ídolo americano Bruce Springsteen e, nela, reduzir o amor a um toque de telefone.
A única mulher a rivalizar em textos com Bob Dylan e Jim Morrisson. A poetisa que trouxe Rimbaud e Baudelaire para o rock. A pioneira da cena punk de Nova York. É uma cantora americana e poeta. Seu primeiro álbum ‘Horses’, de 1975, traz muitas coisas sobre o movimento punk, do qual pode ser considerada uma das precursoras. Em 2007 lançou um álbum de covers. Até hoje ela continua gravando, compondo e lançando discos com certa regularidade, e mostrando que o mundo do rock não é feito apenas de homens.
Data de nascimento: 30 de Dezembro de 1946 (62 anos)
Origem: Chicago, Illinois
País: Estados Unidos
Instrumentos: vocal, guitarra, clarinete
Período em atividade: 1974 — atualmente
Ela nasceu Patricia Lee Smith em Chicago, Illinois e cresceu em Nova Jersey. Seu pai era ateu e sua mãe era testemunha de Jeová. A família não era abastada e Smith largou os estudos aos dezesseis anos para trabalhar numa fábrica. Ela também teve um filho, do qual ela abriu mão para adoção. Em 1967, mudou para Nova Iorque e conheceu Robert Mapplethorpe quando trabalhava numa livraria. Smith sustentava sua carreira, publicando artigos sobre rock, especialmente na revista Cream. Apesar de Smith nunca ter tido um disco certificado pela RIAA, apesar de ter lançado um único single que chegou ao Top 20, e ainda não ter sido incluída no Rock and Roll Hall of Fame, ela é reconhecida como uma das mais importantes e influentes artistas da história do rock. A revista Rolling Stone recentemente colocou-a no 47º lugar em sua lista dos cem maiores artistas de todos os tempos.
Ela já foi chamada de "Bob Dylan de saias", pela força de suas letras. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado feminista e intelectual à música punk e tornou-se uma das mulheres mais influentes do rock and roll. Influenciou toda uma geração que explodiria durante o movimento punk e nos anos 80. Caiu de costas de um palco de mais de três metros de altura, na Flórida, quebrando uma vértebra do pescoço para um ano depois estar de volta aos shows. A artista que matou sua persona em pleno auge da carreira para dedicar-se ao marido (Fred Smith do MC5) e a família em um auto-exílio de quase 10 anos. A letrista que não pensou duas vezes em modificar uma letra do então ídolo americano Bruce Springsteen e, nela, reduzir o amor a um toque de telefone.
A única mulher a rivalizar em textos com Bob Dylan e Jim Morrisson. A poetisa que trouxe Rimbaud e Baudelaire para o rock. A pioneira da cena punk de Nova York. É uma cantora americana e poeta. Seu primeiro álbum ‘Horses’, de 1975, traz muitas coisas sobre o movimento punk, do qual pode ser considerada uma das precursoras. Em 2007 lançou um álbum de covers. Até hoje ela continua gravando, compondo e lançando discos com certa regularidade, e mostrando que o mundo do rock não é feito apenas de homens.
Álbuns: • Horses (1975)
• Let's Deodorize the Night: Live at the Bottom Line (1975)
• Radio Ethiopia (1976)
• I Never Talked to Bob Dylan (1977)
• Easter (1978)
• Wave (1979)
• Dream of Life (1988)
• Exodus (1994)
• Gone Again (1996)
• Divine Intervention (1996)
• Peace and Noise (1997)
• Gung Ho (2000)
• Land 1975-2002 (2002)
• Trampin' (2004)
• Twelve (2007)
Vídeos:
Documentário:
Nos Estados Unidos, em 2008, Steven Sebring, fez um documentário de 108 m, chamado Patti Smith – Dream Of Life é um mergulho na filosofia e na arte da lendária rocker Patti Smith. O realizador Steven Sebring traça um retrato da cantora, artista e poeta explorando vários temas, refletindo com nitidez a alma e a arte desta artista voraz e talentosa.
O filme aborda a vida pessoal e profissional da cantora nos últimos 30 anos
O diretor Steven Sebring, que estreou a película no Sundance Festival desse ano, foi feliz ao ligar a câmera e seguir Patti em seus momentos simples, profundos, tristes, alegres, rockers, ativista, avassaladora, furiosa, filha e mãe.
Um pequeno trecho do documentário, só para aguçar a vontade dos admiradores de Patti.
O filme aborda a vida pessoal e profissional da cantora nos últimos 30 anos
O diretor Steven Sebring, que estreou a película no Sundance Festival desse ano, foi feliz ao ligar a câmera e seguir Patti em seus momentos simples, profundos, tristes, alegres, rockers, ativista, avassaladora, furiosa, filha e mãe.
Um pequeno trecho do documentário, só para aguçar a vontade dos admiradores de Patti.
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