LADO A
Eu tenho micro system, tenho MP4, ouço música no computador, meu celular tem música, meu rádio relógio toca CD, a era digital trás inúmeros benefícios, a praticidade de manuseio e armazenamento dos cd’s, é indiscutível. Mas o LP - Long Play me encanta, sou apaixonada por discos de vinil. Eu gosto de ouvir meus LP’s naquele antigo e pré histórico 3 em 1, é aquele mesmo! Rádio, toca disco e K7 (receiver /amplificador/ tuner/ tape deck).
Pegar um paninho “flanelado” para limpar o disco, tomar cuidado para não riscar, ter carinho pela “vitrola”, arrumar a agulha, acertar o pitch, trocar de lado, isso é muito bom. Ficar olhando o equalizador gráfico, as faixas de frequência que são definidas, fixas e acionadas por botões deslizantes, que permitem aumentar ou reduzir individualmente seu volume, o display onde, em forma de curvas, é mostrado um gráfico do tipo decibéis x freqüência; é muito bom ver aquelas ondas a cada tipo de instrumento na música serem modificadas a todo momento. O vinil é bom de manusear. O cheirinho do acetato. As capas são grandes, quase um pôster, e mostram riquezas de detalhes, de cores e formas, é só comparar uma capa de LP de uma banda, com uma capa de CD, aliás, nem dá para se comparar. O vinil é absolutamente nostálgico. Ver os pick-ups (o "braço" que segura a agulha) se mover sozinho é show. Ver onde começa e onde termina a música, voltar um pouquinho antes na “linha” exata do trecho da música. Quando você está ouvindo música e de repente o som começa a engasgar, pular e ficar com estalinho, dá a maior raiva, não vou negar, mas é só colocar, ou melhor, ter a paciência em equilibrar uma moedinha em cima da agulha, o trem vai que vai, é só continuar a curtir um som e a festa continua do lado B.
Pegar um paninho “flanelado” para limpar o disco, tomar cuidado para não riscar, ter carinho pela “vitrola”, arrumar a agulha, acertar o pitch, trocar de lado, isso é muito bom. Ficar olhando o equalizador gráfico, as faixas de frequência que são definidas, fixas e acionadas por botões deslizantes, que permitem aumentar ou reduzir individualmente seu volume, o display onde, em forma de curvas, é mostrado um gráfico do tipo decibéis x freqüência; é muito bom ver aquelas ondas a cada tipo de instrumento na música serem modificadas a todo momento. O vinil é bom de manusear. O cheirinho do acetato. As capas são grandes, quase um pôster, e mostram riquezas de detalhes, de cores e formas, é só comparar uma capa de LP de uma banda, com uma capa de CD, aliás, nem dá para se comparar. O vinil é absolutamente nostálgico. Ver os pick-ups (o "braço" que segura a agulha) se mover sozinho é show. Ver onde começa e onde termina a música, voltar um pouquinho antes na “linha” exata do trecho da música. Quando você está ouvindo música e de repente o som começa a engasgar, pular e ficar com estalinho, dá a maior raiva, não vou negar, mas é só colocar, ou melhor, ter a paciência em equilibrar uma moedinha em cima da agulha, o trem vai que vai, é só continuar a curtir um som e a festa continua do lado B.
LADO B
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